domingo, 8 de novembro de 2009

Todos querem o Siri na lata


Oi, aqui é Bruna. Acredito que muitos já saibam da existência desse texto feito pela aluna Simeia. Finalmente chegou em minhas mãos. Soube que foi lido na sala, em voz alta, na presença do próprio! Com toda ousadia, o disponibilizo:

Todos querem o Siri na lata

Conta-se que em uma universidade, que não era de um reino tão tão distante assim, foi iniciado o período acadêmico dos alunos graduandos do curso de Letras. As expectativas eram imensas. Será que tal período seria doce como alguns textos literários, ou nefastos como algumas teorias linguísticas? Quem mais agrado render à literatura concorde com a afirmação, mas para não frustrar nem incitar contendas com os linguistas, meus caros, invertam as ideias e todos partilhem do real propósito deste desabafo.

Alguns mestres humildes entendem e procuram jogar sementes para os campos brancos do conhecimento, não pretendem reter para si as colheitas. Esperam, debatem, sonham, apaixona-se, desapaixonam-se, todavia, colocam-se como mediadores, propagadores, orientadores do saber. Compreendem que a busca sempre será incessante e mui longo será o caminho. Outros sargentos marcham pesado, pisam os próprios calçados, quase obrigam a batida de continência, resta apenas exigir reverência de seu alunado. Estamos no quartel, no laboratório experimental da Língua Portuguesa. Incrível como é prazeroso convocar o recruta medroso a responder o questionário no quadro, as cômicas chamadas orais, voltemos então às lições das tabuadas. Queremos o modelo tradicional!

São jovens, recém doutores, nobres professores que apenas tentam resgatar a perdida Identidade Educacional. Abaixo o questionamento, são os donos da verdade. Se morrerem os pais, ou acometidos estamos de enfermidades, a sala não é lugar para lamúria, não é interessante seus padecimentos. Antes o suicídio que a falha pela entrega dos trabalhos exigidos. Aperte a bexiga, deixe os lábios ressequidos, não pisque os olhos para que o mestre não seja interrompido. O mijo deve submeter-se a disciplina. Não permita que vibre o celular, se não quer se trumbicar, o melhor é desligar!

Sinto falta apenas da correção da palmatória, do milhinho no recanto da sala, que triste não haver mais o gorrinho do burrinho! Hoje a educação está uma palhaçada!

Palmas para a humilhação e ao desprezo à classe popular, aluno é para se modernizar. Dizia a tola professora a delirar: “Não brincam as crianças pobres, de ruas esburacadas e de esgotos a céu aberto”. Mas, como culpar o pobre professor, o lutador, a mente brilhante do progresso, que envia textos e exige trabalhos apenas via internet? Isso é que é um educador.

Se cresse em reencarnação, diria que o dito Cirineu, lá dos tempos do sacro Jesus Cristo, baixou no mundo dos viventes, logo logo chegou a doutor, de fardamento quadriculado, fez sérios os tons pastéis, e mesmo ausente o coturno, marchava no horário diurno. Incansável pesquisador, adorável ditador, que achava lindo o que dizia, exigente da nossa alegria. Mesmo que não concordasse, queria que afirmativamente nossas cabeças balançassem.

Certo dia depois dos produtivos conteúdos estudados, exigiu com a doçura de cão voraz um tenebroso e cruel trabalho. Antes de comentar o desafio, revivamos juntos, unidos, a aula que explicou como utilizarmos um programa necessário ao campo fonético. A seguir mostraremos os passos:

1º Abra isso

2º Feche aquilo

3º Abra de novo isso

4º Feche novamente

5º Escreva isso

6º Salve como...

7º Ainda não está salvo, então abra...

8º Agora feche!

9º Agora abra!

10º É muito simples!

11º É tão simples!

12º Como é simples!

13º É assim que se pronuncia

É um horror essa tirania!

Mas o momento de êxtase da explicação é afirmar a simplicidade do programa, afinal, um professor apaixonado entende que o problema não é a complicação do programa ou a rapidez da explicação, mas ser apaixonado, mostrar a beleza que está por trás das turbulências enigmáticas. Uma releitura viva do filme: “Meu Mestre, Minha Vida”. Ele chegou para dar um salto na Educação. Oportunidade única tê-lo conosco.

Se cobrados fossem os ingressos pelas entradas e saídas no MSN utilizado, o dito professor ainda mais enriqueceria, quanta grana está perdendo, mas o legal é saber que estamos sofrendo. Um ser cristão, que baseou-se nas sagradas escrituras e na beleza do sermão monte: “Os humilhados serão exaltados”, também noutra passagem, “[...] o choro pode durar uma noite, mas alegria vem no amanhecer”.

Como esquecer estas aulas maravilhosas! Agora voltemos a tarefinha de casa. Tão simples como a explicação do programa, o desafio seria apenas fichar dois textinhos, bem simples, bem teóricos, hieróglifos chatonísticos, maquiavélicos, fonéticos, todavia, estamos alargando nossos horizontes do conhecimento. Certamente se Orkut o dito cujo tivesse, em peso a sala o adicionaria e cheio de depoimentos sua página lotaria. Tão modernos são alguns que o confessionário foi virtual, nem trabalho tiveram de ficar online, as pauladas offline também surtem efeito.

Não queremos perdê-lo nunca, queremos privilegiados ser, e outras maravilhosas disciplinas, com ele pagar. Seus foras são como cajadadas de um pobre pastor disciplinador, afinal, quem ama corrige, mesmo que dura seja a vara. Como Davi, tocamos várias vezes à lira, para expulsar e de vez exorcizar os maus espíritos, mas o que fazer se dedicados são ao saber? Não se trata de empregados privados, já foram efetivados. Enquanto uns curtem a folia de um Matusalém, outros não ousam ir além, recolhem-se ao escritório, pois seu estado é probatório!

Ao mestre Siri, um Feliz dia do professor! Esse texto com emoção, envio-te como saudação, por tua incansável dedicação em resgatar as memórias ditatoriais, esquecidas nos Arquivos Históricos Nacionais. Como perto está do término da disciplina, fechemo-lo na latinha, e entreguemos a outra turminha. Pois egoístas não queremos ser, e mesmo sem merecer, tivemos o prazer do Siri na lata conhecer.

Autoria: Simeia de Castro Ferreira Neves

30 comentários:

leonor disse...

Bruna, o que foi que você pretendeu com esse texto?

Confesso que fiquei em dúvida.

É uma piada? Uma crítica? Simeia sabe que você ia divulgar o texto aqui?

leonor disse...

Vi agora que você marcou como humor. Ora, ora.

Já fiquei pensando o que estaria sendo preparado pra mim! Ufa. :)

Bruna disse...

A minha pretensão foi divulgar esse texto hilário muito bem escrito (peço que leiam com atenção) da aluna Simeia que está repercutindo (inclusive via e.mail!) entre alunos e professores há algumas semanas.
Acredito/acreditava que o blog (até pela proposta do gênero) seja/fosse um espaço descontraído onde discutimos, trocamos idéias, expomos algo interessante. Achei esse texto interessantíssimo e a atitude da aluna um tanto arrojada. Daí resolvi publicá-lo... :B

Unknown disse...

Gente, fazia séculos e séculos (assim não seja)que visitei esse blog que um dia já foi meu... COnfesso que tamanha ousadia é de se admirar e até aplaudir, pois tal aluna deu voz a muitos oprimidos e timidos das salas felinas da UFPB

Fulô disse...

Já tá no twitter!! Virei fã desta criatura. Que ousadia...! Sensacional! Temso que dramatizar esse texto. Filmar isso...E no fim pôr uma risada dumal... Muahahahahahhhhahaha

leonor disse...

Bem, o que eu imaginava aconteceu: o texto chamou a atenção, pelo menos até agora, não como uma construção elaborada (até literária, ou pelo menos bastante trabalhada) e sim como uma crítica a um professor.

A intenção foi essa, Bruna?

Não acho que estou fantasiando, vejam as reações escritas: Késia reagiu a apenas um dos detalhes mencionados e não falou do todo, eu demorei a perceber o humor, Aline fala em dar voz a oprimidos, e alguém que não se identificou critica Késia como se ela estivesse babando o professor.

Tudo mais ou menos periférico, se o que Bruna pretendia era a discussão do texto de Simeia.

Então: Bruna, se você queria mostrar o texto de Simeia (é sem acento mesmo?), isso parece ótimo. Ela se esmerou, sem dúvida! Mas acho que valia um pouco de contextualização.

Simeia Castro disse...

Meus caros, o texto em questão foi elaborado na intenção de ser lido para o professor como forma humorística, pois sou aluna dele e como sei que é um profissional competente e sabe da minha conduta como estudante de sua disciplina, entenderia a proposta, como de fato entendeu. O texto não foi elaborado com a finalidade de denegrir a imagem do professor, pois, permitiu que fosse lido em sala de aula. Sorrimos bastante e, além disso, pediu que eu enviasse para ele, porque tinha gostado. Quanto às repercussões que o texto vai ter ou está tendo, não estou preocupada, estar com a consciência tranquila é ótimo. Cada um lê e interpreta da forma que entende. Se tivesse algo contra o professor, para que iria informá-lo sobre o texto? Por que me sentiria a vontade de ler para ele? Também quando se pretende elaborar um texto assim, logicamente se acrescenta, inventa, aumenta uma série de coisas. Minha preocupação não é "tirar uma xérox da realidade", até mesmo porque não é Siméia quem fala neste texto. O que realmente levo em consideração é o contexto da elaboração. Qual a graça de esperar aplausos e elogios de todo mundo? O legal é saber que as pessoas são diferentes e todos têm o direito de gostar ou não de algo, ninguém é obrigado a nada. Adoro a imaginação, é o lugar que estou mais livre.

Unknown disse...

Bom, não resisti em comentar novamente... Simeia (que tbm não conheço rsrsrs a não ser virtualmente) esclareceu limpamente a situação. Percebi que a professora Leonor ficou um pouco horroriza com o termo "oprimidos" que utilizei. Resgato aqui um trecho do próprio texto de Siméia "não é Siméia quem fala neste texto" e começo, então, uma opinião fincada no texto. Ela se utiliza de vários discursos fazendo com que o leitor não perceba "até que ponto ele é um desabafo, até que ponto é uma crítica séria (a ser levada a sério), até que ponto é uma ofensa, até que ponto é violência psicológica contra um professor.", como colocou pontualmente Késia. Acredito que o texto de Simeia é um texto riquissimo no sentido das leituras possíveis (polêmicas ou não). Não se pode amarrar as diversas leituras que um texto pode ter. Sabemos, e isso é de extrema importância para não haver mal entendido, que o interlocutor real foi o referido professor, o objetivo real do texto foi outro (homenagem/cômica eu diria) e as suas condições de produção permitiram que o texto com todos as suas "lacunas" (no sentido de plurissignificação)fosse recebido sem nenhum maldizer. Portanto, permito-me utilizar o termo "oprimido" (dramaticamente e pq não dizer com grande comicidade), pois resgato através do texto de Simeia experiências vividas ou ouvidas pela minha delgada pessoa. Como ela mesma diz, não é ela quem fala no texto, daí eu inferir a existência de vozes diversas que permitem a diversidade de interpretações (texto impecável, Simeia!). Não se trata aqui de dizer tal professor é rude ou não. Trata-se de reconhecer a limpa construção do texto que, por sua vez, permitiu a (re) vivência de momentos fonológicos e fonéticos marcantes...

Mábia Toscano disse...

Sugiro que coloquemos o comentário de siméia na postagem, ou no início ou no fim, assim todos ficam contextualizados e evitamos problemas, o que acham?? =D

Bom, como eu já sabia do que se tratava, gostei muito do! soube que vc leu como homenagem de dia dos professores e que foi bem engraçado!

aline; acalme os ânimos ¬¬ (kkkkkkkk) vcs estão ficando engraçados aqui, eu hein!

Mábia Toscano disse...

até camila postou por aqui :O o q o twitter não faz!!!

leonor disse...

Bravo, Siméia (é com acento, gente!).

Márcio Leitão disse...

Siméia,
nas possíveis leituras do seu texto me senti também homenageado, veja a intertextualidade:
"ou nefastos como algumas TEORIAS LINGUISTICAS?"
"LABORATÓRIO EXPERIMENTAL da Língua Portuguesa."
"tiveram de ficar ONLINE, as pauladas OFFLINE"
(rssssss)

Não sei não heim! Acho que as aulas de Psicolinguisticas marcaram também!

Abraços

Márcio Leitão

Unknown disse...

Siméia, você é mesmo fantástica!! Já tinha escutado sobre esse texto, mas não imagina que o tal fosse de tamanha categoria e riqueza.

Orgulhosíssima estou, e você sabe porque.

Tenho apenas uma curiosidade que não posso deixar de revelar...
Cadê o próximo? Queremos o Ciri na lata 2.

Aguardo!! Parabéns.

Unknown disse...

Cara Siméia Castro:
Seu texto está fantástico. Certamente que se tornaria ainda melhor se eu conhecesse o tal siri, mas pelo menos podemos viajar na figura do tal cara.
Parabéns!

Mábia Toscano disse...

enfim a paz voltou a reinar nos comentério por aqui =D !!! que bom! que bom!!!que bom!!!

leonor disse...

Reagindo ao que Mábia escreveu: na minha opinião, conflitos fazem parte da vida.

Às vezes, conversando, a gente se entende e chega a um denominador comum. Dissolve o conflito. Às vezes não chega a denominador nenhum, e o conflito persiste.

O que fazer? Não faço a mínima idéia. Na falta de alternativa miraculosa, continuo acreditando na conversa. E se o conflito persistir, quero poder divergir com civilidade, cortesia.

Ou seja, a gente debate pra ver se chega no tal denominador, mas se não chegar, a gente fica sabendo das diferenças e continua convivendo, sem jogar bombas.

(Hmm, falei demais, acho que estava fazendo associações outras)

Mábia Toscano disse...

Era exatamente isso que eu estava falando, em outras palavras: "parece que enfim chegamos a um acordo". =D =D =D

Unknown disse...

Gente, tem um monte de comentário removido! O_O Oxi, por que? Quem seria o autor-removedor?

nathália disse...

Demorei, mas cheguei. =P

É o seguinte: O texto de Siméia
está óóóótimo! Hahaha! Uma pena eu ter demorado tanto para ler o "cujo dito".

Acho válida a existência dessa produção textual e a forma como foi apresentada ao professor: não como uma crítica, mas como uma brincadeira! Principalmente porque o professor conhece Siméia e sabe que pretensões ela tinha com "Queremos o Siri na Lata" - e eu também conheço, afirmo que ela tem bom coração. (Não vá ficar se achando não, viu, Siméia?)


Acho que para se tornar uma crítica ferina mesmo, como muitos acharam que fosse, esse texto precisaria tomar outra "cara", digamos assim.

Cirineu é muito bom no que faz, mas cada um tem seu método, né? Eu gosto do dele. É organizado e eficaz. E, além disso, o famoso professor de Fonética e Fonologia consegue uma das coisas que eu acho mais lindas e difíceis na árdua tarefa de ensinar que é passar o conteúdo com paixão, demonstrar que está ali por OPÇÃO, não por mero acaso. Não pretendo ser uma foneticista, mas até que eu gostei da fonética, sabe?

Espero, da mesma forma que o "siri", conseguir essa proeza também. Assim como ele e tantos outros que não vou citar o nome aqui por não julgar oportuno, eu amo o que faço (ou o que pretendo fazer. =P). Inclusive, dois professores de ensino médio me marcaram nesse aspecto. Sou eternamente grata a ambos, principalmente ao de literatura: é por ele que eu estou aqui hoje. Não esquecendo do professor de biologia, porque sinceramente... Ô matéria chata! Mas a aula era tão divertida e agradável que eu acabei aprendendo sem querer.


Então está aqui meu "bedelho" nesse post. Parabéns Siméia, espero poder encontrar outros textos humorísticosaqui no blog. Acho que não é mistério pra ninguém que eu gosto de rir, né?


E todos viveram felizes para sempre.

Unknown disse...

Vejam só euzinha que já fui monitora, Saudades!
Eu tive o privilégio de ser uma das primeiras a ver o texto e AMEI, CONCORDEI e estive lá nos risos e aplausos.
Gente aquela aula pareçe mesmo que a gente está no quartel.
Siméia foi PERFEITA.
Parabéns Siméia.

Aparecida.

leonor disse...

Ah, então o personagem misterioso era Natália. :)

Bom, acho que valeu então pra alertar você, Natália, que numa discussão assim nunca é demais se identificar logo, botar o nome. Para quem lê, isso é importante. A identificação ajuda a manter o papo sem malentendidos. (mal-entendidos?)

E também não custa dizer que "na sua opinião", a afirmação de Késia "poderia ser interpretada como", etc. Ou seja, como estamos conversando por escrito e à distância, e nenhum de nós sabe exatamente como o leitor vai estar na hora em que ler, não custa -- me parece! -- se expressar com mais cuidado. Isso vale pra todo mundo, não só pra Natália, claro!

LF disse...

Siméia,

o texto é muito bom; fiquei orgulhoso de você e, confesso, com inveja do colega Cireneu.

Unknown disse...

“(...) doce como alguns textos literários, ou nefastos como algumas teorias linguísticas?”

Acho que o texto de Siméia deixa um questionamento no ar: por que o saber é, quase sempre, associado ao enfadonho?

Sei lá, mas eu penso que com leveza de espírito qualquer teoria pode ser doce, e que disciplina acadêmica é diferente de sadismo acadêmico.

Dayana de Melo(mestrando em Comunicação e Culturas Midiáticas - UFPB).

PS: Siméia, parabéns pela criatividade, humor e coragem.

Késia Mota disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
André Sérgio disse...

Demorei a comentar o texto da minha grande amiga Siméia. Texto de muito bom gosto e descontração, que para mim é ou assemelha-se muito a uma crônica.
Gostaria de deixar aqui algumas palavras do mestre da letras brasileiras, Machado de Assis, que encontrei citadas no livro As cem melhores crônicas brasileiras, organizado por Joaquim Ferreira dos Santos: "Nasci com certo orgulho, que já agora há de morrer comigo. Não gosto que os fatos nem os homens se me imponham por si mesmos. TENHO HORROR A TODA SUPERIORIDADE. Eu é que os hei de enfeitar com dois ou três adjetivos, uma reminiscência clássica, e os mais galões do estilo. Os fatos, eu é que os hei de declarar transcendentes; os homens, eu é que os hei de aclamar extraordinários."

Késia Mota disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Késia Mota disse...

"Atendendo à solicitação da monitora Késia Mota, indicaria aos interessados o texto que está disponível para "download", durante os próximos sete dias, no seguinte "link":

https://rcpt.yousendit.com/782115738/e24a1ae54bc11a41b6c4476b0c92a088

Caso alguém tenha dificuldade na leitura, poderá solicitar ajuda a qualquer um de meus alunos ou ex-alunos aprovados na disciplina Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa. Todos estão plenamente capacitados para desenvolver essa atividade.

Atenciosamente,
Cirineu Cecote Stein"

Cirineu C. STEIN, Prof. Dr.
Universidade Federal da Paraíba - CCHLA/DLCV
Conjunto Humanístico - Bloco IV - Campus I
Cidade Universitária
58059-900 João Pessoa-PB Brasil
E-mail: cirineu.stein@cchla.ufpb.br
Skype: cirineustein

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Agradeço a crítica feita pelo Professor e aproveito o ensejo para me desculpar com a Professora Leonor, os colegas ex-monitores e aos atuais usuários e visitantes por ter escrito "parece" com "ç". Como seres humanos precisamos aceitar as críticas e tentar melhorar. Que bom que aprendi a tempo, pois ainda sou estudante e espero cada dia aprender coisas novas.

Aparecida.

EDUPROINFO disse...

Após a leitura do texto e quase ao apagar das minhas luzes no magistério,percebo que as coiss não mudaram muito do meu tempo na UFPb...

Texto lúcido,limpo,escorreito.

Muito bem, Siméia!